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Critérios para fila de espera cirúrgica são desafio no Brasil

Critérios para fila de espera cirúrgica são desafio no Brasil

criação de critérios para fila de espera cirúrgica no Brasil é um grande desafio para profissionais da saúde, pacientes e para a saúde pública do país. 

Na verdade, ele sempre existiu, visto as poucas vagas disponíveis que contribuíam para a grande demora na realização de procedimentos cirúrgicos. No entanto, esse problema se agravou ainda mais diante da crise provocada pela pandemia causada pelo Novo Coronavírus. 

Considerando estes fatores, buscar alternativas para que o tempo na fila seja reduzido, respeitando parâmetros justos e transparentes, se torna fundamental.  

Só assim será possível minimizar prejuízos à saúde do paciente, assim como dificuldades relacionadas à gestão, como por exemplo a redução de gastos provenientes do agravamento de doenças por conta do tempo de espera alongado. 

Diante dessa realidade, desenvolvemos este conteúdo para refletirmos sobre o desafio da criação de critérios objetivos para filas de espera cirúrgicas no Brasil, suas consequências e soluções para essa questão.  

Boa leitura e boas reflexões! 

Priorização cirúrgica em outros países 

Antes de conhecer o desafio da criação de critérios para fila de espera cirúrgica no Brasil, vamos entender um pouco mais sobre a priorização cirúrgica em outros países.  

Afinal, sabemos dos desafios que existem na gestão de filas de espera no Brasil, mas como essa questão ocorre e é tratada em outras nações?  Observe. 

Estados Unidos  

Em 2005, as metas nacionais do tempo de fila de espera para cirurgia foram estabelecidas nos Estados Unidos, contemplando 5 áreas prioritárias. Entre elas estão pacientes em quimioterapia, os que necessitam de cirurgia de ponte de safena, prótese de quadril/joelho, fratura de quadril e catarata.   

Com informações de médicos e salas operatórias por sistemas de gestão de agendamento, os profissionais podem verificar com as autoridades regionais de saúde os pacientes que estão na fila.  

Assim, as informações são enviadas mensalmente para o Departamento de Saúde e Serviços Comunitários, permitindo que se realize a regulação e o acompanhamento de cada caso.  

Austrália  

Na Austrália o atendimento é realizado após avaliação por um clínico geral, em que o paciente é encaminhado para consultas especializadas onde a conduta cirúrgica será estabelecida.   

O paciente deve entrar então em uma lista de espera única, em que a priorização do atendimento cirúrgico é feita por gravidade do quadro clínico.  

Nova Zelândia 

Devido às reformas de saúde realizadas em 1993, a Nova Zelândia introduziu ferramentas de pontuação que priorizam o atendimento cirúrgico. Esta pontuação acontece por meio de um sistema composto por critérios que consideram os riscos das condições clínicas do paciente, benefícios e base ética.   

Os critérios foram desenvolvidos por especialistas, considerando desenvolver uma ferramenta de gestão que pudesse integrá-los.  

Inglaterra  

Já na Inglaterra, a priorização do atendimento cirúrgico se inicia com a análise clínica feita pelo médico generalista, baseando-se em diretrizes e protocolos determinados pelo setor de saúde daquele país.   

A estratégia qualifica os encaminhamentos aos serviços cirúrgicos, melhorando a definição do diagnóstico no período anterior à consulta com o cirurgião.  

Portugal  

Em Portugal os pacientes que aguardam cirurgia na fila de espera conseguem acompanhar sua situação nas listas. Por meio de um programa chamado e-SIGIC (Programa Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia), é possível conferir a posição na fila pela internet. Bem como o tempo programado para a realização de sua cirurgia.  

França  

Por sua grande oferta de leitos hospitalares, a França tem lista de espera para cirurgias relativamente pequenas. Além disso, o acesso a leitos privados amplia a oferta para além da capacidade instalada na rede pública.   

Por isso, a priorização do atendimento cirúrgico ocorre de acordo com o tempo de espera e urgência do quadro.  

O tempo de espera nesses países varia mediante o tipo de cirurgia. Segundo relatório do governo Australiano, em 2019, o tempo médio de espera para cirurgia de catarata nos países da União Europeia foi de 61 dias.  

Isso desde a avaliação do especialista até o tratamento para revascularização do miocárdio, prostatectomia e cirurgia de catarata.  

Fila de espera para cirurgia no Brasil – antes da Covid-19  

Em 2017, o Ministério da Saúde determinou a unificação das filas para cirurgias eletivas por meio da Portaria 1.294/17, pelo Sistema Nacional de Regulação (SisReg). O objetivo foi centralizar os procedimentos de gestões municipais e estaduais.   

Os dados são inseridos na fila de espera por ordem de consulta. Contudo, outros critérios deveriam ser avaliados para que a gestão do fluxo de pacientes cirúrgicos tivesse efetiva organização, rapidez, funcionamento e justiça.  

Sabe-se que o número de pacientes em fila não é real. Os motivos são problemas como duplicidades de nomes, falta de acompanhamento e pacientes que não podem ser cadastrados.  

Além do mais, pacientes acabam indo a óbito enquanto aguardam o procedimento e, em muitos desses casos, o nome continua no sistema. 

Por isso, há a necessidade de uma atualização em tempo real, dada a volatilidade dos casos clínicos.  

Como consequência, as informações consolidadas nas filas de espera no Brasil ficam desatualizadas e incompletas impossibilitando o aumento de ações estratégicas direcionadas por tipo de doença.  

O resultado direto é que o objetivo maior de reduzir ou acabar com a fila para cirurgia nunca é alcançado.  

Mesmo porque outros fatores fazem com que o andamento da fila seja tão moroso, entre eles, a falta de recursos. Soma-se a isso os efeitos da pandemia, que afetaram ainda mais um sistema que já estava pressionado! 

Os impactos da Covid-19 no controle de fluxo de pacientes 

Além da dificuldade para a criação de critério para fila de espera cirúrgica, novos desafios causados pela Covid-19 no fluxo de pacientes surgiram.  

Atuando no limite há anos, hospitais e profissionais viram essa situação piorar diante da superlotação de pacientes infectados pelo Novo Coronavírus. 

A crise no sistema de saúde não é de hoje e os hospitais precisaram direcionar grande parte de sua estrutura e operação para atender pacientes da Covid-19. Assim, consultas, exames diagnósticos e cirurgias eletivas precisaram ser postergados (ou cancelados) por razões de segurança e pela saturação do atendimento.  

Essa ação aumentou ainda mais as filas de espera para cirurgia, agravando muitos quadros clínicos e causando prejuízos à saúde de milhares de pessoas. Principalmente àqueles que não podem esperar mais, conforme segue. 

O aumento da fila de espera para transplantes e câncer 

Muitos transplantes foram suspensos devido às medidas de prevenção à Covid-19. E também aos esforços concentrados para o tratamento de pacientes contaminados com a doença.   

Mesmo havendo doadores, o aproveitamento de órgãos caiu devido à pandemia, aumentando assim a fila de espera para transplantes.  Entre os órgãos listados como maior queda de aproveitamento para doação está o pulmão, com redução de 24% em relação a 2019.   

Isso porque, devido à Covid-19, os pulmões são alguns dos órgãos mais afetados. Além disso, todo potencial doador de órgãos que testou positivo, impediu o procedimento de doação e contribuiu para aumentar ainda mais a fila de espera para transplantes.  

Da mesma forma, a fila de cirurgia para câncer sofreu grande impacto com o avanço da pandemia, com a paralisação de procedimentos cirúrgicos.  

Fora isso, milhares de diagnósticos deixaram de ser feitos no país. O que é terrível, tendo em vista que a doença exige diagnóstico e tratamento precoces para oferecer boas chances de cura.  

Além disso, eleva-se o custo do tratamento, quando ele começa a ser feito tardiamente. Em outras palavras, deixar um paciente de câncer esperando é péssimo para ele e para o sistema de saúde também. 

Contudo, com os casos de Covid-19 ainda em alta, a retomada das cirurgias para transplantes e câncer ainda pode demorar.  

Diante deste cenário sem previsões, a fila de espera para transplantes e tratamento de câncer continua a crescer, prejudicando pacientes que aguardam pelo procedimento.   

Isso torna a necessidade para a criação de critério para fila de espera cirúrgica ainda mais urgente, como forma de garantir uma gestão justa e transparente.   

3 entraves ao andamento da fila e possíveis soluções 

Para estabelecer critérios para a fila de espera de cirurgia é preciso, também, entender quais os principais desafios ao seu andamento.  

Abaixo citamos 3 deles – saiba mais: 

1. Datas de exames e consultas não sincronizadas 

Atualmente, a falta de sincronismo entre as datas para marcação de exames e consulta de retorno geram uma série de desperdícios.  

Para eficiência na gestão da fila de cirurgia é importante a marcação de exames sincronizados – cerca de 15 dias antes da consulta de retorno. Assim, o paciente chega até a consulta com os resultados em mãos

Desse modo, pode apresentar todas as informações necessárias em apenas um deslocamento, melhorando o tratamento. 

2. Perda de validade dos exames realizados 

Consequência direta do item anterior, é comum que exames ambulatoriais sejam realizados com grande antecedência ao procedimento, perdendo sua validade ao chegar na consulta. 

Por isso, a gestão adequada contribui para a sincronização entre exames e cirurgia, eliminando as chances de exames realizados com grande antecedência.  

Tendo seus prazos vencidos, é preciso recomeçar o processo, o que é um desperdício de tempo e de recursos da saúde

Além do mais, ao realizar exames de risco cirúrgico em datas próximas à cirurgia, o paciente estará apto para realização do procedimento, reduzindo riscos. 

3. Deslocamento excessivo dos pacientes  

As situações anteriores resultam no deslocamento excessivo do paciente entre sua casa e hospital. Com as soluções apresentadas, é possível diminuir a necessidade do comparecimento ao hospital por tantas vezes. 

Assim, os pacientes só precisam procurar os centros para a marcação de retornos ou para buscar exames.  

Tudo isso pode ser feito apenas em um dia, durante a consulta de retorno. Além de gerar maior conforto para paciente, significa menos pessoas para serem atendidas e menos estresse para os profissionais que atuam nos centros de saúde. 

Consequências da falta de critérios para fila de espera cirúrgica  

A falta de critérios para fila de espera cirúrgica leva à gestão ineficiente do fluxo de pacientes. Isso gera prejuízos para o quadro clínico de milhares de brasileiros e também compromete seu trabalho, saúde física e emocional, bem como afeta a família.  

Contudo, existem outras implicações que resultam dessa situação. Por exemplo, podemos citar:   

  • Falta de transparência no processo;  
  • Quadros clínicos simples ficam esquecidos na fila e acabam se agravando, causando dificuldades para o paciente e hospital;  
  • Elevação dos custos para o sistema público de saúde;  
  • Dificuldade em criar protocolos e estratégias específicas por tipo de doença ou tratamento;  
  • Aumento do tempo alocado em atividades burocráticas pelos profissionais de saúde ao invés de foco nas atividades-fim.   

A importância da criação de critérios objetivos para fila de espera cirúrgica ser mais justa 

O tempo de espera para cirurgias pode variar entre diversos fatores. Seja pela oferta de serviços especializados, características da demanda, números de leitos disponíveis ou capacidade instalada nas salas de cirurgia.  

Também por tempo do paciente na fila, tipos de procedimentos, recursos disponíveis, entre outros – como a ocorrência da pandemia da Covid-19.   

Por isso, é fundamental a criação de critérios para fila de espera cirúrgica, garantindo transparência, justiça e eficiência.  

Confira os principais critérios que podem assegurar tudo isso ao paciente que aguarda sua cirurgia. 

Gravidade do quadro clínico  

A gravidade do quadro clínico do paciente é um critério essencial que deve ser analisado com muito cuidado no momento de gerenciar as filas para cirurgias.  

Pode-se notar com alguma frequência casos em que o paciente apresenta complicações no período de espera para a cirurgia. Isso resulta – ou deveria resultar – na mudança de seu lugar para os primeiros lugares.  

É fundamental que casos mais graves sejam priorizados, mantendo esses pacientes no início da fila. Afinal, o procedimento cirúrgico sendo realizado o mais rápido possível, evitará complicações e, em casos extremos, o óbito. 

Contudo, para isso, é preciso o apoio de tecnologias inovadoras para oferecer maior exatidão e transparência na organização das filas. 

Fora isso, cabe às equipes médicas promoverem profundas discussões sobre chances de sucesso no tratamento ou qualidade na sobrevida, impacto de comorbidades, idade, etc. Esses debates ajudarão a estabelecer os critérios mais justos e salvar mais vidas. 

Tempo de espera  

Outro ponto que precisa ser considerado na gestão do fluxo de pacientes cirúrgicos é o tempo que o paciente aguarda para ser operado.  

É comum que casos mais simples sejam esquecidos na fila de cirurgia, enquanto se agravam. A consequência é que passam a exigir maiores recursos e tempo quando são, finalmente, contemplados.  

Portanto, o tempo de espera na fila é um grande desafio da gestão hospitalar e fator importante a ser considerado. 

Recursos hospitalares  

Os recursos hospitalares são critérios que devem ser avaliados para gerenciar filas para cirurgias considerando fatores como: 

  • A estrutura da sala cirúrgica para a realização do procedimento; 
  • Equipamentos disponíveis e em pleno funcionamento; 
  • Materiais especiais que devem ser terceirizados; 
  • Estoques de itens diversos; 
  • Disponibilidade de instrumentos; 
  • Vestuário e EPIs disponíveis.  

Além disso, logicamente, a equipe de profissionais, que é necessária para a realização do procedimento com segurança e êxito. 

Tipos de procedimento cirúrgico  

Os diferentes tipos de procedimentos realizados também são critérios que devem ser observados no momento de gerenciar o fluxo de pacientes cirúrgicos.  

Visto que alguns procedimentos são mais comuns e menos complexos que outros, motivo que os leva a serem realizados com maior frequência.   

Outras cirurgias podem depender da disponibilidade de equipes especialistas, equipamentos especialmente produzidos e peças terceirizadas que a instituição não tenha.  

Assim, a classificação dos pacientes na fila de espera pode mudar de acordo com o tipo de procedimento cirúrgico.  

Subespecialidades  

Ao considerar que os tipos de procedimentos cirúrgicos são critérios para o gerenciamento da fila, as especialidades também costumam apresentar seus próprios parâmetros. Afinal, em cada especialidade médica existem diferentes subespecialidades nas quais os pacientes se adequam, com quadros graves e moderados.   

Temos como exemplo a ginecologia. Diante dessa especialidade estão pacientes em uma subespecialidade de acordo com o procedimento cirúrgico a que serão submetidos.  

Entre cirurgias de retirada de cistos, trompas, miomas, ovário, colo do útero, mama, oncologia ginecológica e outros procedimentos, as pacientes devem aguardar conforme a emergência. E, ainda, de acordo com a complexidade do procedimento.  

Leitos disponíveis no pós-operatório  

A disponibilidade de leitos para o pós-operatório também é um critério com grande influência no momento da gestão do fluxo de pacientes cirúrgicos.  

Esse sempre foi um grande desafio. Principalmente para aqueles procedimentos em que o pós-operatório deve ser realizado por algum tempo em um leito de UTI. 

Assim, é possível haver grandes atrasos pela falta de vagas, tendo em vista a grande demanda por esse tipo de unidade.  

Esse problema tornou-se maior com a chegada da Covid-19 que, em casos graves, mantém o leito ocupado com o paciente por longos períodos. 

Como a tecnologia vem colaborando para melhorar a gestão hospitalar incluindo as filas cirúrgicas 

Há tempos que a transformação tecnológica chegou ao setor de saúde, disponibilizando equipamentos modernos, gerando evolução nos tratamentos e otimizando tempo dos profissionais de saúde.  

Esse avanço também proporcionou o aumento exponencial no volume de dados, exigindo soluções analíticas capazes de identificar as informações relevantes. Bem como gerar insights que elevem a capacidade de tomar decisões assertivas e ágeis.   

Existem algumas características comuns às pessoas que já nasceram cercadas de tecnologia. E elas influenciam a forma de atuação da nova geração de médicos, enfermeiros e outros colaboradores da área.  

Para começar, estão acostumadas com agilidade e procuram usar essa rapidez para resolver situações.  Também fazem uso de redes de colaboração, usando seus smartphones para se conectar com outros colegas, trocar opiniões e pesquisar informações variadas.  

A ideia da tecnologia em saúde é usar todo seu potencial para promover melhorias na gestão, eliminando tarefas repetitivas e aumentando o foco no paciente.   

Além disso, elevar o nível de diagnóstico, tratamentos, agilizar procedimentos e proporcionar o melhor atendimento possível ao paciente. Sem contar, que pode garantir uma gestão de filas de espera cirúrgica eficiente e justa. 

O mundo está em constante transformação e é preciso saber aproveitar o máximo de benefícios da tecnologia para promover a saúde. Bem como melhorar o aprendizado profissional.  

Por isso, cabe ao profissional – independentemente da idade – se organizar para o complexo exercício da profissão, conciliando-o com a atualização constante.  

E, claro, essa atualização envolve conhecer as novidades da tecnologia em saúde.  

EzList: alternativa para gerenciar a fila de espera cirúrgica no Brasil 

Healthycon é a healthtech responsável pela plataforma em nuvem EzList, solução inovadora de gestão do fluxo do paciente cirúrgico que segue as diretrizes da LGPD.  

Healthycon procura resolver um problema comum em hospitais: a organização das filas de espera cirúrgicas.  

A plataforma prioriza o agendamento de procedimentos cirúrgicos segundo critérios objetivos pré-estabelecidos. Por exemplo: tipo de procedimento considerando a situação clínica, tempo em fila e recursos disponíveis.  

Dessa forma, médicos, enfermeiros e administradores alinham decisões operacionais, táticas e estratégicas e podem alocar os recursos disponíveis para atender a população da melhor forma. 

EzList é uma transformação tecnológica na saúde que impacta de forma positiva o exercício das atividades diárias no meio hospitalar e clínico. Desenvolvida por especialistas que conhecem a rotina e os desafios da priorização de atendimento de pacientes, realiza a gestão de filas de espera para cirurgias.  

Assim, prioriza os atendimentos por meio de critérios objetivos específicos para cada tipo de procedimento, baseados em tempo de espera, situações clínicas e recursos hospitalares.  

EzList é um bom exemplo da transformação tecnológica na saúde, permitindo o gerenciamento do fluxo dos pacientes cirúrgicos com eficiência, segurança e justiça

Dessa forma, a ferramenta leva o paciente que mais precisa de atendimento para o início da fila e evitando a piora de seu quadro.   

São inúmeros os desafios para tornar a fila para espera de cirurgias, UTI, transplantes e outras necessidades justa e mais eficiente. 

Este conteúdo tem como objetivo provocar uma discussão sobre o tema. Isso porque acreditamos que é preciso unir esforços para descobrir meios de melhorar o atendimento ao paciente e garantir seu bem-estar e qualidade de vida. 

Também, é essencial para a construção de políticas públicas mais transparentes e que atendam da melhor maneira possível toda a sociedade. 

Assim, gostaríamos de ouvir a opinião de outras instituições, assim como profissionais de saúde, em relação aos desafios enfrentados na gestão de fluxo de pacientes. 

Nossa ideia é criar um fórum de discussão que permita a construção de critérios para fila de espera cirúrgica. 

Que tal contribuir com sua opinião? Entre em contato com a equipe da Healthycon/EzList e envie suas sugestões sobre este assunto tão importante! 

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